Dr. Andrew Massutti
CRM 16543-SC – RQE 12397 / 13602

Dr. Bruno Trauczynski
CRM 1282-SC

Dr. Mauro Igreja
CRM 9239 / RQE 9720

Dr. Pedro Trauczynski
CRM 12886-SC/RQE 10670

Dr. Brian Silvestre
CRM 20762-SC – RQE 19739 / 20093

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Notícia

Pioneirismo e inovação marcam o primeiro ano da Clínica Blumenauense Cirurgika

Ao completar um ano de existência, a Cirurgika – Grupo de Inteligência em Cirurgia celebra a data com uma palestra sobre o futuro da cirurgia robótica na medicina.

Inovação, pioneirismo e modernidade em cirurgias são o foco da Cirurgika – Grupo de Inteligência em Cirurgia, que está completando um ano de existência. Para comemorar seu primeiro ano, a clínica blumenauense vai promover nesta sexta-feira (21) uma palestra sobre o Futuro da Cirurgia: Robótica, Inteligência Artificial, Cirurgia 4.0, com o Dr. Carlos Eduardo Domene – o próximo presidente da Sociedade Brasileira de Cirurgia Minimamente Invasiva e Robótica (Sobracil) e um dos principais palestrantes do Brasil sobre cirurgia robótica.

A Cirurgika trabalha com excelência em técnica e inovação com foco total no paciente, tendo como propósitos consagrar a vida a serviço da humanidade, honrar a tradição e o valor da profissão médica, mantendo o mais alto respeito pela vida humana. Tudo isso, tendo nos seus colegas, seus irmãos, e na Cirurgika, seu amor à vida.

A recuperação após um procedimento cirúrgico é uma das maiores preocupações de quem precisa passar por uma cirurgia. E hoje, a tecnologia faz com que as intervenções sejam cada vez menos invasivas. Essa é a maior preocupação da Cirurgika: o paciente, incluindo menor risco cirúrgico, melhor e mais rápida recuperação pós-operatória, cicatriz reduzida e conforto do paciente.

Inovação em cirurgias

A inovação da Cirurgika se mostra através da cirurgia robótica, cirurgia minimamente invasiva e cirurgia 4.0. Os profissionais médicos da Cirurgika têm como foco a preocupação com o paciente e sua recuperação no pós-operatório.

Cirurgia minimamente invasiva é aquela que objetiva a máxima preservação da anatomia com a mínima agressão ao organismo, agindo diretamente na área a ser tratada.

A cirurgia robótica possibilita a utilização de um método minimamente invasivo, mesmo em casos mais complexos, minimizando complicações inerentes à cirurgia, e proporcionando uma melhor recuperação ao paciente.

A cirurgia 4.0 vem para mostrar a importância dos médicos no cuidado com o paciente, ao realizarem uma cirurgia mais rápida e mais segura, através da realidade aumentada. Quando se trata de transformar a cirurgia médica, esses são os alvos.

Medicina e tecnologia na Cirurgika

A tecnologia, quando utilizada em favor da vida, é de fundamental importância e traz resultados significativos. Os profissionais médicos que têm como foco a preocupação com o paciente e sua recuperação no pós-operatório, têm se especializado no que diz respeito às cirurgias robóticas. E os membros da equipe médica da Cirurgika, os cirurgiões Dr. Mauro Igreja e Dr. Pedro Trauczynski, possuem a especialidade de cirurgia robótica e têm se atualizado constantemente neste tipo de procedimento.

Em maio deste ano foi feita uma parceria entre o Hospital Santa Catarina de São Paulo e o Hospital Santa Isabel de Blumenau, em que os pacientes do Santa Isabel, ao precisarem de cirurgia robótica, podem contar com a infraestrutura do Santa Catarina, na cidade paulista. As cirurgias são feitas com a ajuda do Robô Da Vinci. O objetivo é trazer o Robô Da Vinci para Blumenau e iniciar o processo de modernização das cirurgias, e até mesmo implantar um centro de cirurgia robótica.

O equipamento permite aos cirurgiões acessarem locais considerados difíceis em cirurgias complexas, com incisões mais precisas utilizando de visão 3D ampliada, proporcionando melhor percepção de profundidade e imagem cristalina. Na prática, essa tecnologia oferece o retorno do paciente às atividades laborais precocemente, desonerando a previdência social, menores taxas de incapacidade para o trabalho e menores complicações.

O uso do Robô Da Vinci leva a uma maior precisão cirúrgica, otimização da imagem (3D) e interposição da imagem da câmera localizada dentro do paciente com as imagens da tomografia ou ressonância magnética. Tudo isto leva a melhores resultados, possibilidade de realizar cirurgias mais complexas, que raramente poderiam ser realizadas por videolaparoscopia, e principalmente um melhor pós-operatório e maior segurança aos pacientes.